Baixinho - ορισμός. Τι είναι το Baixinho
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Τι (ποιος) είναι Baixinho - ορισμός

POLÍTICO E EX-FUTEBOLISTA BRASILEIRO
Romario; Romário de Souza Farias; Romário de Souza Faria; Romario de Souza Faria; Romário Faria; Baixinho

Baixinho         
adv.
Em voz muito baixa; em segredo.
(De baixo)
baixinho         
adv (baixo+inho) Em voz muito baixa; sussurrado.
sm (dim de baixo1) Forma de tratamento ou referência às crianças ou infância em geral: Esta moça tornou-se rainha indiscutível dos baixinhos.
Henrique Baixinho         
REMADOR PORTUGUÊS
Henrique Capela Baixinho (Caminha, 1961) é um remador português.

Βικιπαίδεια

Romário

Romário de Souza Faria (Rio de Janeiro, 29 de janeiro de 1966) é um político e ex-futebolista brasileiro. Em sua carreira no futebol, atuou como centroavante sendo apelidado de "baixinho" por sua estatura e é amplamente tido como um dos melhores jogadores de todos os tempos. Atualmente é Senador da República pelo Rio de Janeiro, filiado ao Partido Liberal (PL).

Com filiação ao PSB, em 2010 foi eleito deputado federal pelo estado do Rio de Janeiro (mandato de 2011 a 2014) e em 2014 foi eleito senador pelo mesmo estado (mandato de 2015 a 2022). Foi candidato a governador do Rio de Janeiro nas eleições de 2018, pelo Podemos (PODE).

Conhecido popularmente como "Baixinho" devido à baixa estatura, o jogador ainda teve uma breve experiência como treinador, comandando o Vasco da Gama. Também conseguiu ser ídolo nos rivais Flamengo e Fluminense, além do America, onde encerrou a sua carreira. Na Espanha teve grande passagem por Barcelona e duas breves passagens pelo Valencia.

É o quarto maior artilheiro da Seleção Brasileira segundo a FIFA, com cinquenta e cinco gols marcados contando apenas jogos oficiais, ficando em segundo lugar na posição até outubro de 2004 quando foi ultrapassado por Ronaldo, após a sua aposentadoria da seleção. Sua média de gols pela Seleção é superior aos gols de Neymar (segundo) e de Ronaldo (terceiro). É o jogador que mais fez gols em uma temporada com a camisa da Seleção, balançando a rede 20 vezes em 1997. É o segundo maior artilheiro da seleção brasileira em eliminatórias para a copa do mundo, ficando em primeiro lugar até setembro de 2021 quando foi ultrapassado por Neymar. Foi o jogador mais bem pago do mundo em 1996, quando atuava pelo Valencia. Para a revista argentina El Gráfico, é o maior goleador da história do futebol com 768 gols em jogos oficiais. Da mesma forma assim o considera a revista Placar, com 731 gols em competições oficiais. É ainda o jogador com o maior número de artilharias na história do futebol — foi artilheiro em 31 das 83 competições que disputou como profissional sendo 27 em competições oficiais. Foi o único jogador a ter o recorde de ficar 28 anos com prêmio de melhor jogador e campeão da copa do mundo de 1994 até 2022 quando foi finalizado o recorde com a conquista do prêmio e da copa do mundo por Lionel Messi. Foi eleito o melhor jogador estrangeiro de todos os tempos do futebol holandês em uma pesquisa feita pelo jornal da Holanda Sportwereld. Para a IFFHS, Romário é o quarto maior goleador do futebol mundial em campeonatos nacionais de primeira divisão e o segundo maior artilheiro por clubes da história, ficando em primeiro lugar até março de 2022, quando foi ultrapassado por Cristiano Ronaldo. Foi eleito o melhor centroavante do século pela revista holandesa Voetbal International e considerado o maior centroavante da história do futebol mundial pelo site do UOL. É um dos maiores centroavantes brasileiros, do futebol mundial e de todos os tempos.

Entre seus muitos títulos, destaca-se a Copa do Mundo FIFA de 1994, na qual foi a figura principal. Na época do mundial, era jogador do Barcelona, e encantou até o duro treinador da equipe e maior jogador da história da Holanda, Johan Cruijff, autor de um dos famosos apelidos do atacante: "gênio da grande área". Cruijff também se incluiu entre aqueles muitos que creditam a vitória do Brasil em 1994 primordialmente ao desempenho do atacante:

O holandês declararia também que "Ele tinha uma qualidade fantástica no seu futebol. Mesmo sem trabalhar duro, podia criar jogadas geniais" No mesmo sentido já disse Hristo Stoichkov, maior jogador da história da Bulgária e dupla de ataque do brasileiro naquele Barcelona: "Nunca vi um jogador fazer as coisas que ele fazia dentro da área". Tostão foi outro a render homenagens a Romário, afirmando que, se pudesse, deixaria seu lugar para o Baixinho na escalação da Seleção Brasileira de 1970. Michael Laudrup, maior jogador da história da Dinamarca, outro jogador que jogou com Romário no Barcelona, exaltou-o ainda mais, em entrevista a série de TV Sky Sports em 2010, dizendo: "Joguei e vi grandes jogadores, mas nenhum se compara a Romário, ele era super fantástico". Maior jogador da história do futebol argentino, Diego Maradona disse: "Tenho grande estima por Romário. Ele faz coisas incríveis dentro da área, está na minha equipe ideal". Considerado o maior jogador de todos os tempos, Pelé, também exaltou o baixinho por dizer: “Se o Romário fosse argentino, seria mais endeusado que Maradona”. Cristiano Ronaldo que é considerado o maior jogador de futebol português de todos os tempos também mostrou seu respeito pelo baixinho por dizer: "Respeito o Romário, para mim foi um dos maiores atacantes de todos os tempos". Paolo Maldini considerado o melhor defensor lateral esquerdo da história, também não deixou de citar o baixinho ao dizer: "Na área o Romário era mortal, incrível". Romário é tido como referência para muitos craques do futebol mundial como Neymar, Robert Lewandowski, Thierry Henry, Robben, Ronaldo fenômeno, Ronaldinho Gaúcho, Luis Suárez, Balotelli, Benzema e Sérgio Agüero. O Baixinho também se caracterizaria por desavenças com técnicos, ex-jogadores e colegas, além de sua boemia e aversão a treinamentos. "Nunca fui atleta. Se eu tivesse levado uma vida regrada como atleta, eu teria feito muito mais gols, mas não sei se seria feliz como sou hoje", diria em 2004.

Em maio de 2007, Romário tornou-se o segundo brasileiro que se tem registro a chegar à marca do milésimo gol na carreira futebolística. No mesmo ano, seu nome batizou o estádio do Duque de Caxias, cujo nome popular também lhe faz referência: Marrentão.